SEJAM BEM VINDOS!!!!

Sejam bem vindos todos aqueles que compartilham os mesmos objetivos do meu blog e que estejam à vontade para colaborar com conteúdos produtivos e legais!!!!

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Cora Coralina.

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Cora Coralina.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

COESÃO E COERÊNCIA - PARTE 2

http://www.youtube.com/watch?v=zPaa4pVCTp0


Segundo a professora Karylleila Andrade, no vídeo "COESÃO E COERÊNCIA", o discurso é uma forma de leitura mais dinâmica e o texto é mais estático, e essas possibilidades de leitura se dá graças aos vários tipos de leituras existentes. O texto, segundo ela, evoca sentido porque é um todo construído e isso acontece através da relação de coesão e coerência. Ainda segundo a professora, coesão está no nível mais microlinguístico, ou seja, se estabelece nos próprios enunciados, com marcas linguísticas, que são os elementos coesivos, os conectores de vários tipos, estes que estão em nosso módulo muito bem explicados como e onde usá-los. Já a coerência está no nível mais macrolinguístico, mais global, no texto como um todo, no sentido completo da leitura. Para ela a coerência textual é que faz com que o texto tenha sentido, sem ela ele é apenas um emaranhado de informações sem nexo. A respeito das extratégias de suspense e antecipação, geralmente o conectico "MAS" é usado para dar sentido de suspense ao texto, enquanto o "EMBORA" é usado para antecipação, e ela diz que os jornalistas gostam mais de usar o suspense, pois a antecipação da notícia não é interessante para eles. Quanto a pergunta se existe coerência sem haver coesão e vice versa , sim para que um texto seja coerente, ou seja para ele ter sentido, ele não precisa necessariamente ser coesivo, e também existem textos coesivos que não são coerentes.
Daniella Veiga, Abril de 2010.

AINDA SOBRE LETRAMENTO!

Sobre letramentos, entramos em discussão, eu e meus colegas de curso, no fórum da faculdade, e gostei da opinião da colega Joelma e resolvi postá-la aqui, com as devidas referências é claro:
"O que falta nos estudantes hoje é exatamente o que diz no texto, (o letramento) porque as escolas só alfabetizam no sentido restrito de ler e escrever. Vemos isso claramente quando esses estudantes chegam à Universidade, pois são incapazes de organizar ideias e passá-las para o papel." (19 de abril de 2010, Ferreira, Joelma Santos).
E lá mesmo no fórum eu completei o pensamento da colega assim: 
"Na verdade até o ler e escrever está sendo abandonado pelos alunos de hoje em dia, e quando se chega ao nível da interpretação textual, ai então eles estão totalmente perdidos, dai o problema de passar para o papel o que se pede, eles não sabem ler e muito menos entender o texto, quanto mais escrever corretamente." (20 de abril de 2010, Veiga, Daniella Cláudia Lima).

sexta-feira, 9 de abril de 2010


Há quem afirme que para produzir bons textos basta ler muito. Mas isso não é suficiente, embora aumente a capacidade de expressão, enriqueça o vocabulário e amplie o conhecimento.
      Para criar um bom texto é preciso também saber ler e interpretar grande variedade de gêneros textuais, compreender o processo de elaboração dos textos e assimilar os recursos de produção, de modo que haja TEXTUALIDADE, ou seja, a organização interna das partes, e não um amontoado de frases desconexas.
     Clareza, coesão, coerência, correção gramatical e originalidade devem ser uma preocupação constante de quem escreve.

     COESÃO: é a conexão existente entre termos, orações, frases ou parágrafos de um texto, ligados harmonicamente esses elementos conferem sentido ao que se transmite.

      COERÊNCIA: antes de escrever, é fundamental refletir sobre o que colocar no papel e estruturar o texto de forma que o leitor perceba a relação entre o começo, o meio e o fim, assim como entre as frases e as palavras. Quando vamos defender um ponto de vista, é necessário apresentar argumentos que sejam consistentes e estejam relacionados de forma harmônica.

      INTEXTUALIDADE: é a relação entre produções verbais ou não-verbais, em que uma retoma a outra e lhe acrescenta marcas próprias.


BIBLIOGRAFIA:

Sarmento, Leila Lauar. Oficina de Redação. Editora Moderna. 2ª edição.

Leila Lauar Sarmento: Licenciada e pós-graduada em Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Minas Gerais, professora e Coordenadora de Língua Portuguesa do Sistema de Ensino Arquidiocesano, Belo Horizonte - MG.

quarta-feira, 7 de abril de 2010





COLEGAS, O NOVO MÓDULO!!!

Oficina de Leitura e Produção Textual na Prática Escolar.

O assunto é bom, necessário e requer muita leitura, por isso leitores, mãos à obra!!!!

Das aulas 1 e 2 eu gostei muito dos textos, de todos, mas vou postar aqui um em especial que achei muito bom, e que muito nos interessa.




Embromação a distância?



"No seu conjunto, as avaliações não deixam

dúvidas: é possível aprender a distância"                  



Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD).

Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não é.
EAD significa que alunos e professores estão espacialmente separados – pelo menos boa parte do tempo. O modo como vão se comunicar as duas partes depende da tecnologia existente. No começo, era só por correio. Depois apareceu o rádio – com enorme eficácia e baixíssimo custo. Mais tarde veio a TV, área em que Brasil e México são líderes mundiais (com o Telecurso e a Telesecundaria). Com a internet, EAD vira e-learning, oferecendo, em tempo real, a possibilidade de ida e volta da comunicação. Na prática, a tecnologia nova se soma à velha, não a substitui: bons programas usam livros, o venerando correio, TV e internet. Quando possíveis, os encontros presenciais são altamente produtivos, como é o caso do nosso ensino superior que adota centros de recepção, com apoio de professores "ao vivo" para os alunos.
Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos no EAD até cuidados inexistentes no ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos superiores).

Nos cursos curtos, não há esse problema. Mas, no caso dos longos, o calcanhar de aquiles do EAD é a dificuldade de manter a motivação dos alunos. Evitar o abandono é uma luta ingente. Na prática, exige pessoas mais maduras e mais disciplinadas, pois são quatro anos estudando sozinhas. As telessalas, que reúnem os alunos com um monitor, têm o papel fundamental de criar um grupo solidário e dar ritmo aos estudos. E, se o patrão paga a conta, cai a deserção, pois abandonar o curso atrapalha a carreira. Também estimula a persistência se o diploma abre portas para empregos e traz benefícios tangíveis – o que explica o sucesso do Telecurso.

Mas falta perguntar: funciona? Prestam os resultados? Felizmente, houve muita avaliação. Vejamos dois exemplos bem diferentes. Na década de 70, com Lúcia Guaranys, avaliei os típicos cursos de radiotécnico e outros, anunciados nas mídias populares. Para os que conseguiam se graduar, os resultados eram espetaculares. Em média, os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Em um mestrado de engenharia elétrica de Stanford, foi feito um vídeo que era, em seguida, apresentado para engenheiros da HP. Uma pesquisa mostrou que, no final do curso, os engenheiros da HP tiravam notas melhores do que os alunos presenciais. Os efeitos do Telecurso são também muito sólidos.

Para os que se escandalizam com a qualidade do nosso ensino superior, sua versão EAD é ainda mais nefanda. Contudo, o Enade (o novo Provão) trouxe novidades interessantes. Em metade dos cursos avaliados, os programas a distância mostram resultados melhores do que os presenciais! Por quê? Sabe-se que a aprendizagem "ativa" (em que o aluno lê, escreve, busca, responde) é superior à "passiva" (em que o aluno apenas ouve o professor). Na prática, em boa parte das nossas faculdades, estudar é apenas passar vinte horas por semana ouvindo o professor ou cochilando. Mas isso não é possível no EAD. Para preencher o tempo legalmente estipulado, o aluno tem de ler, fazer exercícios, buscar informações etc. Portanto, mesmo nos cursos sem maiores distinções, o EAD acaba sendo uma aprendizagem interativa, com todas as vantagens que decorrem daí.

No seu conjunto, as avaliações não deixam dúvidas: é possível aprender a distância. Cada vez mais, o presencial se combina com segmentos a distância, com o uso da internet, e-learning, vídeos do tipo YouTube e até com o prosaico celular. A educação presencial bolorenta está sendo ameaçada pelas múltiplas combinações do presencial com tecnologia e distância.

Claudio de Moura Castro claudio&moura&castro@cmcastro.com.br
Economista.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

AINDA EM TEMPO!!!!

Mesmo em atraso, mas em tempo ainda...
FELIZ PÁSCOA!!!!!
ELE VIVE ENTRE NÓS!!!!!!!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

ELE MORREU POR NÓS!!!!!!!!!!!!!!!